Durante sete dias, ZH percorreu Bagdá, a metrópole mais perigosa do mundo, segundo o ranking anual da Mercer, consultoria com sede em Londres que mede a qualidade de vida em 230 capitais. Na semana em que visitamos o Iraque, pelo menos 172 pessoas morreram em atentados com carros-bomba e em combates entre o exército iraquiano e o Estado Islâmico.
Esta reportagem especial mostra a vida e a morte em Bagdá e a primeira incursão de um jornal brasileiro a Ramadi, cidade arrancada das mãos do Estado Islâmico após oito meses de combates. Em meio às ruínas, a vida resiste.
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