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Para comemorar os 137 anos da chegada dos imigrantes italianos Angelo Santini (1834-1914) e Maria Pallaoro Santini (1835-1913) , os descendentes se reúnem domingo (4) em São Valentim da Segunda Légua, onde os Santini se estabeleceram em finais do século 19. E a festa não poderia começar em local melhor: no casarão de pedra construído pela família de Angelo e Maria entre 1892 e 1900.Depois de pronta, Angelo (o pai), quebrou um palito de fósforo pela metade e decidiu que a casa nova iria para aquele que tirasse o pedaço menor. A sorte sorriu para Emilio. A divisão, no entanto, não modificou a união entre os integrantes das duas famílias. E é justamente ao redor deste casarão que começa a festa deste domingo. Na imagem vemos a família em 1893. De pé, da esquerda para direita, estão Henrica Teresa (Henriqueta Santini), Emilio Santini, Angelo Santini e Albino Santini. Sentados, da esquerda para direita, estão o casal Angelo Santini e Maria Pallaoro Santini e Constancia Giordani Santini, esposa de Angelo, com o primogênito Silvio.<!-- NICAID(11713230) -->
Memória

Encontro da família Santini

Rodrigo Lopes
A trajetória do grupo de mulheres responsável pela idealização e manutenção do Hospital Pompéia acaba de ganhar mais uma publicação revelando detalhes de sua importância histórico-social. Falamos do livro “Minhas Memórias sobre a História das Damas de Caridade do Hospital Pompéia”, de autoria de Adelaide Isabel Pezzi Verza. O lançamento ocorre nesta quarta (dia 18), a partir das 15h, na Galeria de Arte Gerd Bornheim, da Casa da Cultura de Caxias do Sul.Aos 94 anos, dona Adelaide foi testemunha de boa parte dessa história, assim como várias das mulheres da família Pezzi. A avó Isabel Pezzi foi a primeira enfermeira do Pompéia, atuando por 33 anos ininterruptos, até falecer, em 1964. Tias e primas, como Aurora Pezzi Ungaretti, Marina Pezzi, Maria de Lourdes Pezzi Gianella, Neda Pezzi, Maria Emilia Pezzi Portela, Adelia Parolini Pezzi e Elza Pezzi, também fizeram parte do grupo de damas.Na foto: Dona Adelaide Isabel Pezzi Verza e o álbum de anotações e fotos que deu origem ao livro.<!-- NICAID(15868068) -->
Memória

Hospital Pompéia e as lembranças das Damas de Caridade

Rodrigo Lopes
Foi a partir do jardim do antigo casarão construído por Hércules Galló em 1908 – posteriormente residência das famílias Schenke, Solio e Canuto, e hoje sede do Instituto Hércules Galló – que Ulysses Geremia captou a imagem acima, uma das mais conhecidas e compartilhadas pelos habitantes do bairro.Datada do final dos anos 1940, a foto destaca o traçado da Estrada Federal Presidente Vargas (BR-116) e as duas igrejas do antigo “Vale Del Profondo”. Tendo como padroeira Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, a nova matriz (à esquerda) foi inaugurada em 1º de março de 1947. A antiga e seu campanário (ao centro), inacreditavelmente, vieram abaixo logo depois.<!-- NICAID(13383684) -->
Memória

Galópolis, um roteiro obrigatório, ontem e hoje

Rodrigo Lopes
*** José Zugno - Juan ***José Zugno, engenheiro agrônomo, será homenageado durante o 1¼ Hortiserra Gaúcha, na sexta-feira 25.<!-- NICAID(1130918) -->
Memória

Uma exposição para celebrar o legado de José Zugno

Rodrigo Lopes
Contribuição histórica do professor Juvelino Daneluz ao distrito de Santa Lúcia do Piaí. Em abril de 1965, aos 21 anos, seu Juvelino escreveu a poesia Água Azul, relatando o martírio do Padre Cristóvão de Mendoza pelos indígenas, em 1635. Segundo a lenda, o corpo do jesuíta - introdutor do gado no Rio Grande do Sul - foi jogado nas águas de uma fonte, que teria ficado azul, dando origem ao nome. Considerada milagrosa, a fonte é buscada até hoje para cura e obtenção de várias graças. Já a poesia de Juvelino é declamada até hoje nas festas da comunidade em Santa Lúcia.<!-- NICAID(15860765) -->
Memória

Uma poesia para Água Azul 

Rodrigo Lopes
Decoração das ruas de Galópolis para a inauguração da nova igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, em março de 1947. O antigo distrito amanheceu todo embandeirado e com dezenas de arcos triunfais, onde liam-se dísticos de boas vindas aos visitantes.<!-- NICAID(12548989) -->
Memória

Galópolis celebra 132 anos com várias atrações neste sábado

Rodrigo Lopes
Chuvarada e ventania que quase devastaram o distrito de Fazenda Souza em 10 de dezembro de 1958. Embora tenha atingido diversas localidades do interior, foi lá que o temporal causou os maiores danos. Conforme destacado pelo Pioneiro de 13 de dezembro de 1958, foram 26 minutos de granizo. Na foto: Rubem Bento Alves (E) entre as árvores derrubadas pela ventania de 10 de dezembro de 1958.<!-- NICAID(15767723) -->
Memória

Uma chuva de granizo atinge Fazenda Souza em 1958

Rodrigo Lopes
Sagração de Dom José Barea na Catedral Diocesana de Caxias do Sul, em 19/01/1936. Ele está no centro da imagem, cercado de demais religiosos. O registro faz parte do projeto Minha, Nossa História - A sua história faz parte da nossa!. <!-- NICAID(12641358) -->
Memória

Dom José Barea e a comissão caxiense que auxiliou os flagelados da enchente de 1941

Rodrigo Lopes
A enchente de 1941, inundou as ruas centrais de Porto Alegre.<!-- NICAID(14603303) -->
Memória

Como foi o auxílio de Caxias do Sul durante a enchente de 1941 

Rodrigo Lopes
As bodas de ouro do casal de imigrantes Antonio Tibolla e Arcangela Troian Tibolla, em 1910. O local é a casa da família, no antigo Travessão Marquês do Herval, hoje pertencente a Flores da Cunha. <!-- NICAID(15742028) -->
Memória

Encontro da família Tibolla em Otávio Rocha

Rodrigo Lopes
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