Volta e meia, o mundo acorda para uma tragédia esquecida: na Ásia, na África ou nos quintais da Europa rica. No caso dos rohingya, um povo errante, sem pátria, que foi corrido de Mianmar para Bangladesh, o planeta pouco se preocupou.
Um brasileiro na maior tragédia humanitária do mundo
Funcionário da organização Médicos Sem Fronteiras, o gaúcho Guillermo Gutierrez trabalhou por três meses na crise dos rohingya, povo sem pátria expulso de Mianmar para Bangladesh
Rodrigo Lopes
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