Eduardo Coudet está entre nós. Vai conhecer o Beira Rio, sua sala no vestiário, o túnel que o levará para dentro do campo e os dirigentes que irão trabalhar com ele, além do presidente Marcelo Medeiros. Como foram dispensados 15 jogadores, as reposições deverão ser feitas.
Já se fala em Musto, Rodinei e Moisés. Não são muito superiores aos que saíram, mas é o que o Inter pode contratar. O que se espera é que a grande contratação do ano seja mesmo a do treinador. Um profissional que consiga, com um grupo médio tecnicamente, fazer um time de qualidade.
Odair Helmann chegou à final da Copa do Brasil com outro estilo de jogo. Foi sempre precavido taticamente. Coudet é diferente. Ele faz o time atacar. Tem bom retrospecto. Montou uma equipe maravilhosa quando trabalhou no Rosario Central. Só perdeu para o campeão da Libertadores, o Atlético Nacional de Medellín, depois de ter eliminado o Grêmio – na época treinado por Roger Machado – com imensa facilidade.
Ele é a bola da vez, que chega nesta onda de contratação de treinadores estrangeiros em razão do sucesso de Jorge Jesus e Jorge Sampaoli. O tempo nos mostrará o tamanho deste profissional.