Das três competições do segundo semestre, a menos desejada pelo Grêmio é o Brasileirão. Deu para ver antes da Copa do Mundo, quando enfrentou o Botafogo, no Engenhão, com time todo reserva, menos Luan.
Veio a desclassificação da Copa do Brasil, mas ainda tem a Libertadores. Terça, tem o Estudiantes. Por isso, o time reserva foi a Curitiba e perdeu para o Atlético-PR.
O problema deste resultado é que agora a distância para o líder São Paulo chega a oito pontos. Não é uma distância inviável, mas é preocupante. Se for adiante na Libertadores fica tudo bem. Mas, se eliminado, resta o prejuízo do Brasileirão que, neste caso, seria a última chance de ganhar mais um título este ano.
Por mais risco que isto posso representar, é a estratégia. Nos dois anos anteriores, deu certo. Por isso, é repetida com convicção pelos dirigentes gremistas.