Paulo Germano
Espremidas em um corredorzinho de dois metros de largura, com um muro alto de cada lado – e com a lua cheia brilhando entre nuvens –, dezenas de pessoas avançam em direção ao segundo cemitério. É noite de sexta-feira 13, momento propício para encontrar um fantasma, mas o risco vale a pena: ao final da travessia, lá está outra fatia do maior museu a céu aberto de Porto Alegre.
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