Quarta-feira, um dia antes do referendo que pode mudar alguns aspectos da vida na Grã-Bretanha e, principalmente, mudar radicalmente a relação da ilha com o continente vizinho, o clima era tenso. Para os padrões britânicos, a campanha pegou fogo. Está certo que foi no último dia, mas pegou. Foi a primeira vez que se viu gente panfletando em estações de metro, em escolas, nas ruas. Era só no que se falava. Nada comparado a um domingo anterior a uma eleição apertada no Brasil. Mas aqui, é difícil empolgar. E o mais preocupante, é difícil empolgar o jovem eleitor.
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