Sei que muita gente não perdoa o ministro naturalizado que chamou os brasileiros de canibais (apenas quando viajam, é verdade) e sugeriu que as escolas filmem as crianças cantando o Hino Nacional (o nosso, não o da Colômbia) numa mensagem com o slogan eleitoral do atual presidente, paradoxalmente um defensor da escola sem partido. Mas ele pediu desculpas pelas duas pisadas na bola. E, se entendi bem aquele portunhol arrevesado, parecia sincero. Por mim, está perdoado.
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