Com o preço do diesel no Brasil cada vez mais baixo do que a referência internacional, a Petrobras fez "mais ou menos" o que se esperava: anunciou reajuste de 8,87% a partir de terça-feira (10), 60 dias depois do mega-aumento que provocou a queda da direção que adotou altas de 18,9% na gasolina, 24,9% no diesel e 16% no gás de cozinha.
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Alta de quase 9% no diesel ante defasagem de 20% é cautela ou constrangimento?
Petrobras não repete mega-aumento, o que pode ser prudência ante volatilidade ou hesitação diante de hostilidades de Bolsonaro
Marta Sfredo
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