Marta Sfredo
Esta é a semana dos namoros corporativos desfeitos. Depois da desistência da LyondellBasell de comprar a Braskem, nesta quinta-feira (6) foi a vez de a Fiat anunciar que não será possível a cogitada fusão com a francesa Renault. Logo em seguida, as ações de outra francesa, a PSA Peugeot-Citroën, subiram na bolsa de Paris. A alta nem se sustentou, mas foi suficiente para sinalizar que os destinos de Itália e França na união de montadoras ainda não se separaram totalmente.
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