Marta Sfredo
Desde que a greve do transporte rodoviário expôs o desequilíbrio provocado pelos reajustes de preços nos combustíveis, que chegaram a ser diários, o Brasil está em suspense para saber qual será a alternativa. Se a política adotada na gestão de Pedro Parente na Petrobras custou uma paralisação que desarrumou a economia já fragilizada e o próprio cargo do executivo, a fórmula anterior, que debilitava a estatal ao represar aumentos de custo que tinham de ser bancados pela companhia quase a levou à pane seca.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- mercado financeiro
- combustíveis