Marta Sfredo
O crescimento – se é que pode ser chamado assim – de 0,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre trouxe algum alívio, já que havia temor de que registrasse queda depois da desarrumação provocada pela greve dos caminhoneiros. Mas o ritmo da atividade no Brasil ainda orbita em torno do zero e enfrenta dificuldade para se distanciar desse indesejado centro de gravidade. A queda profunda do indicador de atividade do Banco Central (IBC-Br) em maio e estimativas de bancos haviam despertado temores de resultado pior.
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