Marta Sfredo
No dia em que se combinaram a quarta alta sucessiva do dólar no país e a divulgação do indicador do próprio Banco Central (BC) que mostrou freada na reação da economia, a instituição surpreendeu até quem defendia essa estratégia e manteve o juro básico no patamar de 6,5% ao ano. Antes da reunião que terminou na tarde desta quarta-feira (17), o BC havia sinalizado em comunicados e seu presidente, reiterado em entrevistas, que a hipótese mais provável era um corte adicional de 0,25 ponto percentual, que seria o último do mais longo ciclo de baixa da taxa Selic no país.
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