A discussão sobre o custo público de parte da chamada "bolsa empresário" pegou fogo e chamuscou as relações na equipe econômica. Ainda na gestão de Maria Silvia Bastos Marques no BNDES, a instituição propôs o fim da TJLP, a taxa de juro para financiamento público de longo prazo que embute pesados subsídios - espeta a conta nos contribuintes. Seria uma fatura estimada em R$ 27 bilhões ao ano, quase o mesmo valor do Bolsa Família, daí o apelido.
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