Jornais, por definição, diferenciam-se de emissoras de televisão e de rádio por algumas características:
-Aprofundamento das notícias. Mais do que dizer o que está acontecendo, explicar os porquês, mostrar bastidores, dar mais elementos para o público entender assuntos complexos.
-Análise dos fatos. Explicar que consequências pode haver para a população a partir de determinados acontecimentos. Por meio da opinião de seus colunistas, avaliar se os fatos ou decisões são algo positivo ou negativo.
-Antecipação do que vai acontecer. Alertar os leitores sobre temas que ainda não estão sendo falados, dar elementos para que cada um se prepare, fornecer repertório para as conversas que virão.
Depois da votação que elegeu Bolsonaro e Leite, é o que estamos tentando fazer.
Na edição deste fim de semana, por exemplo, você tem análise de especialistas sobre a redução da maioridade penal, uma das propostas de Bolsonaro que devem ir a votação no Congresso em 2019. Também um ZH Explica sobre como vão funcionar e quais os poderes dos superministérios da Economia e da Justiça do futuro governo.
Desde que se encerrou a eleição em segundo turno, ZH publicou as seguintes reportagens:
-por que Eduardo Leite assumirá um governo em piores condições financeiras do que seus antecessores;
Na segunda-feira, uma entrevista com Eduardo Leite, feita por nossa colunista de Política Rosane de Oliveira e pela editora de Notícias Dione Kuhn, revelará os planos dele para a composição do secretariado e como pretende sensibilizar a Assembleia e os demais poderes para a situação crítica das finanças do Estado.
A partir de janeiro, com a posse dos eleitos, uma nova era se inicia, no Estado e no país. ZH estará ao lado do leitor-eleitor, aprofundando, analisando, antecipando os fatos. É o nosso papel, é o que tentamos fazer todo dia por você.