Marcelo Rech
Não estou entre aqueles que acham a educação uma panaceia para todos os males do universo. Como repórter, nos anos 90 conheci Cuba e União Soviética, dois países com analfabetismo perto de zero e altíssimo nível educacional – e também dois dos países mais corruptos e ineficientes onde já pisei, fruto de uma espécie de autodefesa da população contra o monstrengo estatal e sua burocracia que a tudo devorava e travava.
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