Marcelo Rech
Em um domingo recente, como costumo fazer cedo da manhã, saí para um passeio de moto por estradinhas de terra. No interior de Portão, na Grande Porto Alegre, percorria um trecho pastoril, habitado por ovelhas e cabeças de gado, quando, ao me aproximar de uma curva, avistei uma viatura da Brigada. Diante dela, jazia no acostamento o corpo de um homem esquálido, o rosto desfigurado por tiros. Havia sido executado ou desovado ali.
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