Luís Augusto Fischer
Ia escrever um texto inteiro me queixando do desleixo do Centro: fui levar amigos europeus a um passeio, para me gabar do Mercado, do Santander, do Margs, do Memorial, da Matriz, do São Pedro (e me gabei), mas não deu pra evitar o espetáculo da feiura que é o lixo das ruas, o malcuidado por tudo, que se reproduz e multiplica na ostensiva presença de miseráveis, de corpo e alma, assim como do triste papel das bancas dos ditos artesãos na Alfândega. Sério que aquilo ali faz algum sentido?
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