Com muito maior qualidade em relação ao Nacional-URU, o Inter teve pouco trabalho para fazer o dever de casa e seguir firme na Libertadores.
O Colorado no Beira-Rio tem sido um moedor de adversários. O 2 a 0 ficou barato para os uruguaios. D’Alessandro foi o construtor das principais jogadas. Moledo foi soberano na bola aérea nas duas áreas. Fez o primeiro gol.
Edenilson é o pulmão do time. Não faltou dedicação para Nico López. Ele fez dois gols que podiam terminar com o jejum. Foram anulados. Saiu aplaudido com justiça. Os torcedores uruguaios vieram em grande número, mostrando força da tradicional camisa charrua.
Uma pena a confusão durante o intervalo, com cadeiras arremessadas para o setor inferior, quando a Brigada Militar entrou em ação. Na finaleira, Guerrero foi letal para fechar o placar. Vaga mais do que justa com desempenho é resultado.