O Grêmio fez o jogo de sábado (26), contra o lanterna, ganhar tamanho de final. Há uma nuvem de tensão que precisará ser dissipada. A tendência é de que a recuperação venha, apesar do momento de instabilidade.
O Atlético-GO já faz da reta final do Brasileirão um laboratório de observações para 2025. Umberto Louzer assumiu em agosto com a ideia de já ser um técnico para a próxima temporada. Ele é o quarto no comando do time em 2024. Antes dele, vieram Jair Ventura, Anderson Gomes, como interino, e Vagner Mancini, buscado no rival Goiás e que durou sete jogos.
Só um milagre evita a volta do Atlético-GO à Série B. Os números tornam autoexplicativa a situação do clube no Brasileirão. São apenas 22 gols em 30 jogos. Em 40% das partidas, o time passou em branco. Assim foi contra o Cuiabá, vizinho próximo do Z-4, em casa.
Janderson e Luís Fernando, aqueles de passagem pela Arena sem deixar saudade, atuam pelos lados no ataque. O venezuelano Jan Hurtado está cotado para completar o ataque contra o Grêmio. O Atlético-GO, aliás, tem outros conhecidos aqui do futebol gaúcho. Baralhas, ex-Inter, é o meio-campista titular e Campanharo, outro com passagem pelo Colorado, tem entrado no segundo tempo.