Em 2015, Paulo Nobre contratou Alexandre Matos para ser o executivo do Palmeiras. Foram feitas mais de 30 contratações. Era preciso. Em 2014, o clube quase havia caído, um ano depois de voltar da Série B. O projeto tinha, por trás dessa compra em lotes, um plano estratégico. Como esses jogadores, casos de Dudu, Barrios e Moisés, meia, tinha contrato de quatro anos, Nobre traçou como meta usar esse período para reestruturar a base e se tornar um formador de talentos. O Palmeiras pouco usava a base e, muitas vezes, vendia antes mesmo de usar os garotos.
Jovens promessas
Opinião
O segredo que faz o Palmeiras ter novos Endricks e mandar nas categorias
Há alguns anos, o time paulista pouco usava a base e, muitas vezes, vendia antes mesmo de usar os garotos
Leonardo Oliveira
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