Vágner Mancini avançou, recuou e voltou à posição original na mesma noite em Belo Horizonte. Mas saiu do Mineirão com a certeza de ter encontrado uma equipe mais organizada e equilibrada. O Grêmio melhorou muito em relação a si mesmo. Ainda é pouco, é verdade. Afinal, a régua fica baixa numa campanha com 16 derrotas em 28 jogos. Mas nesse cenário qualquer raio de luz vira alento. E é nisso que o Grêmio precisa e deve se apegar. O enfrentamento com o Atlético-MG trouxe boa dose de confiança, mas também criou um dilema para o técnico: três volantes no meio-campo ou uma formação mais leve, com um meia a conectar defesa e ataque? Em resumo, Villasanti ou Campaz?
Lições de Minas Gerais
Opinião
Há um dilema na cabeça de Mancini para montar o Grêmio do Gre-Nal
Formação do meio de campo, com dois ou três volantes, é determinante para o desempenho do Tricolor
Leonardo Oliveira
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