Leonardo Oliveira
Uma boa parcela dos críticos e até mesmo de gestores do futebol defendem há um bom tempo um alinhamento do calendário brasileiro com o da Europa. Ou seja, começaríamos nosso ano em julho e tocaríamos até junho do ano seguinte, passando lotado pelo verão sempre escaldante aqui nos trópicos, e pelo Carnaval, que em alguns lugares dura uma semana ou mais. A paralisação forçada pelo coronavírus criou, dizem os defensores da ideia, o ambiente perfeito para executar essa mudança.
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