Zé Antônio, 35 anos, virou a voz de um movimento raro no futebol brasileiro. Na última semana, cansados com os atrasos salariais da empresa que comanda o futebol do Figueirense e suas promessas descumpridas, os jogadores pararam. De treinar e jogar. Na terça-feira (20), deram W.O. contra o Cuiabá. Nesta sexta-feira, voltaram ao trabalho e prometeram entrar em campo neste sábado, contra o CRB, em Florianópolis. A coluna conversou com Zé Antônio, por telefone, pouco depois do primeiro treino em uma semana.
Bate-bola
Uma conversa com o porta-voz da greve que mexeu com as estruturas do futebol brasileiro
Zé Antônio foi a face do movimento dos jogadores do Figueirense na luta por direitos do grupo
Leonardo Oliveira
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