O marketing do Grêmio previa boa aceitação da nova terceira camisa do clube. Amparava-se no modelo lançado em 2016, com vários tons de azul em degradê, que teve uma boa venda; Só não imaginava que o modelo azul marinho lançado há exatos 30 dias cairia tanto no agrado do torcedor. Os estoques em boa parte das lojas se esgotaram. Na GrêmioMania da Arena, única da rede que pertence ao clube, foram vendidas 3,6 mil unidades em menos de um mês. Há apenas algumas camisas no tamanho 5GG, o maior, produzido para um público específico.
O clube solicitou uma segunda remessa com 5 mil unidades e prevê uma terceira, também com 5 mil, para o Natal. Há a expectativa de que o segundo lote seja entregue no início da semana. O que causa ansiedade nos vendedores e na gerência da GrêmioMania da Arena. É consenso de que, quarta-feira, antes do jogo contra o Barcelona-EQU, o movimento na loja atinja o pico, com os torcedores em busca da nova camisa.
Desde o ano passado, o diretor executivo de marketing, Beto Carvalho, adotou uma estratégia diferente no lançamento dos uniformes, escalonando-os durante o ano e fazendo com que tenham duração maior. A primeira camisa, a tricolor, e a celeste, a segunda, foram lançadas em março. A terceira veio apenas em setembro e só será substituída daqui um ano.
A camisa branca segue como um dos uniformes do clube, mas não fez parte do cardápio oferecido à torcida. Ficou restrita ao uso do time em partidas nas quais é preciso fazer um contraste caso o rival use predominantemente azul ou tenha camisa listrada também. Neste ano, a camisa branca foi usada em apenas quatro partidas.