O Inter terminou o ano em alta, mas a empolgação logo ganhou um choque de realidade. Há dificuldades econômicas imensas, e elas exigirão vendas de alguns dos principais jogadores do time.
Vitão e Wesley estão na parte nobre da vitrina. Dificilmente, escaparão de serem negociados. Bruno Gomes e Rômulo se valorizaram e, caso surja oferta, também serão vendidos. Não há outra saída.
O consolo ao torcedor é que a base montada em 2024 é boa, com uma consistência suficiente para servir como ponto de partida. Só que isso causa reversão da expectativa.
O torcedor imaginava, na sua empolgação típica, que o time de 2024 ganharia mais peças e ficaria ainda mais competitivo para quebrar a série de 14 anos sem títulos relevantes. Não será assim.
O Inter tratará de buscar reposições. Uma rotina que tem se repetido nos últimos anos. A exceção foi neste ano, quando 11 jogadores desembarcaram no Beira-Rio na janela de verão.
Muitos deles de peso, como Fernando, Thiago Maia e Borré. O desafio da direção é repetir sucessos recentes, como Wesley e Tabata, que chegaram desacreditados e recuperaram seus melhores níveis.
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