Sim, toda generalização é burra. Não são todos os brasileiros, eu sei, mas há sim uma parcela generosa deles que ama odiar. Que sente prazer em linchar o outro, verbalmente, virtualmente, ou — ainda mais difícil de compreender — fisicamente. Uma parcela que ostenta um taco de beisebol como um troféu. E que reúne forças físicas para descarregar o ódio em cima de alguém (que ele julga ser) menos merecedor de respeito do que ele.
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