Em dezembro de 2015, o texto de abertura desta tradicional enquete, que há mais de 15 anos reúne críticos musicais de diversos veículos, terminava assim: "Este formato de seleção dos discos do ano talvez seja o último. Manifesta-se entre alguns colaboradores um desconforto em eleger os 'melhores', entre tantas diferenças". Além disso, havia um limitador, pois os críticos deveriam listar somente discos físicos lançados no Brasil. No mês passado, após uma rodada de confabulações, decidiu-se que a partir de agora vale tudo, ou quase tudo, podendo as listas incluir álbuns físicos e digitais editados ou não nacionalmente – ainda não aceitamos EPs...
Paralelo 30
Céu, Mauro Senise e Romero Lubambo: críticos elegem os melhores discos de 2016
Em formato revisto, agora também aberto a álbuns digitais, levantamento com especialistas lista os destaques da música no ano
Juarez Fonseca