Jocimar Farina

Jocimar Farina

Jornalista formado pela Unisinos e pós-graduado em Especialização em Ciências Penais pela PUCRS. Apresentador e repórter da Rádio Gaúcha, além de comentarista da RBS TV, acompanha o andamento, ou não, dos principais projetos e obras de mobilidade do Rio Grande do Sul.

Centro Histórico

Revitalização da Praça da Matriz aguarda aval da Caixa para começar

Contrato foi assinado na semana passada

Jocimar Farina

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Félix Zucco / Agencia RBS
Verba para realizar obra está disponível desde 2013

Quase três meses depois de ter anunciado a empresa que venceu a licitação para revitalizar a Praça da Matriz, no Centro Histórico de Porto Alegre, a prefeitura assinou o contrato com a Elo Construções e Instalações. A execução das obras, porém, ainda depende de aval da Caixa Econômica Federal, financiadora da restauração. 

As obras serão executadas em um prazo de 11 meses, ao custo de R$ 2,39 milhões. O valor é R$ 1,72 milhão menor do que a prefeitura previa que seria necessário. O recurso virá do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). 

Essa verba está disponível desde 2013. As obras poderiam ter iniciado ainda em 2014. Na ocasião, uma empresa chegou a ser escolhida, mas, sem garantias financeiras, jamais assinou o contrato. 

Em 2017, a prefeitura informou que realizaria nova licitação. Como o recurso liberado não foi reajustado, uma parte das obras foi retirada das melhorias. A ideia inicial era remover o asfalto das quatro ruas que rodeiam a praça deixando o pavimento em paralelepípedo, assim como foi feito na avenida Siqueira Campos, ao lado da Praça da Alfândega. 

A praça fica em uma quadra cercada pelo Palácio Piratini, Assembléia Legislativa e Palácio da Justiça. Ela costuma receber frequentadores que aproveitam o espaço verde ou que realizam manifestações na região.

O monumento a Júlio de Castilhos, localizado na praça, foi restaurado entre abril e dezembro de 2017. O trabalho foi realizado pela empresa Interativa, que contratou a engenheira metalúrgica Virgínia Costa e o restaurador de esculturas metálicas francês Antoine Amarger. A restauração custou R$ 1,10 milhão e o recurso também foi liberado pelo PAC.

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