Estive esta semana por um dos lugares no mundo que eu poderia chamar de querência amada, o Uruguai. O gosto vem literalmente do berço, porque no início dos anos 60 do século 20, meu pai e minha mãe fizeram uma viagem a Montevidéu, dançaram tango, frequentaram cafés e depois, no retorno, certamente encheram a casa de alegria com essa cultura castelhana. Claro que isso deve ter passado para mim por osmose.
Um sonho
Na terra da parrillada e da vacina farta
No Uruguai, esquema está tão azeitado que até pessoas com 20 anos já estão imunizadas contra a covid-19