Humberto Trezzi
Estive esta semana por um dos lugares no mundo que eu poderia chamar de querência amada, o Uruguai. O gosto vem literalmente do berço, porque no início dos anos 60 do século 20, meu pai e minha mãe fizeram uma viagem a Montevidéu, dançaram tango, frequentaram cafés e depois, no retorno, certamente encheram a casa de alegria com essa cultura castelhana. Claro que isso deve ter passado para mim por osmose.
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