Gisele Loeblein
Tem chovido tanto nos últimos meses no Rio Grande do Sul que a necessidade de ter estruturas para a prevenção dos efeitos da estiagem parece algo do passado. Na lista de prioridades, a cíclica escassez de precipitações no território gaúcho se vê diluída nos milímetros que caem causando estragos e enchentes. Pelo menos essa é uma das hipóteses lançadas para explicar uma procura menor do que a oferta em programa do governo do Estado, coordenado pela Secretaria da Agricultura, que subsidia, ou seja, dá um incentivo financeiro à irrigação. Com previsão de encerramento para esta segunda-feira (30), a entrega de propostas foi prorrogada até o dia 17 de novembro.
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