A jornalista Carolina Pastl colabora com a colunista Gisele Loeblein, titular deste espaço.
Apesar da desvalorização do boi gordo, as projeções de negócios na pecuária se mantêm otimistas para a 46ª Expointer. A estimativa do Sindicato dos Leiloeiros Rurais e Empresas de Leilão do Estado (Sindiler-RS) e da Federação da Agricultura do RS (Farsul) é de alcançar ou até superar os R$ 12,5 milhões da edição passada.
Os indicadores vêm do mercado e do aumento na oferta na feira: são seis remates de ovinos, sete de equinos e três de bovinos.
— Tem-se percebido uma necessidade maior de repor touros do plantel, em razão do envelhecimento desses animais. Também, um movimento de Estados como SC e PR em busca de genética gaúcha — diz Fábio Crespo, presidente do Sindiller-RS.
Coordenador da Comissão de Exposições, Feiras e Remates da Farsul, Francisco Schardong avalia:
— Na Expointer, a cabanha consegue divulgar melhor a sua genética. O produtor leva o que tem de melhor. Então, nada melhor do que vender também lá.