A sinalização chinesa do fim da política de covid zero traz a expectativa de que o desempenho econômico do principal comprador do agro brasileiro (e gaúcho) possa ser melhor em 2023. Condição considerada importante depois de um 2022 em que o país asiático reduziu importações, em razão da demanda arrefecida.
— Estamos bastante preocupados, porque se houver desaceleração da China, não será em 2023 e, sim, a continuação de 2022. Serão dois anos e vimos o estrago nas importações (feitas por chineses), neste ano, por conta da desaceleração econômica. Porque, sim, o crescimento econômico do mundo é fundamental para a demanda de nossos produtos — respondeu o economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz, à pergunta feita pela coluna.