Gisele Loeblein
Em um cenário de inflação generalizada, como o atual, um aumento nas despesas não chega a ser uma surpresa. Mas o tamanho da conta a ser paga pelo produtor para colocar de pé a safra de verão impressiona: em itens como fertilizantes, o aumento de preço chega a até 150% no intervalo de 12 meses (em valores nominais). Em contrapartida, a valorização das cotações não chega sequer a dois dígitos, o que na prática traz uma perspectiva de uma produção mais cara e de margens menores, aponta levantamento da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado (Fecoagro-RS).
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