Gisele Loeblein
Há mais coisas na composição do preço do boi do que a presença - ou ausência - de um comprador de peso. É o que evidencia o momento atual da pecuária de corte no país e no Estado. Combinados, fatores como restrição da oferta e leve reação do consumo no mercado interno ajudam a explicar esse movimento. No Rio Grande do Sul, a curva deve se manter em ascensão pelo menos até a primeira quinzena de dezembro, estima Júlio Barcellos, coordenador do Núcleo em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (Nespro/UFRGS). Ele não vê, no entanto, espaço para repasses nos valores da carne ao consumidor.
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