Gisele Loeblein
Parece uma reprise do final de 2020. Prognósticos climáticos apontam mais de 70% de probabilidade de o La Niña dar as caras no Estado neste trimestre, podendo permanecer até o próximo verão, reporta o boletim trimestral do Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Estado (Copaaergs). Como um dos efeitos possíveis é a escassez de chuva, a chance de que o fenômeno influencie o tempo deixa em alerta o setor, pelo risco inerente de perdas.
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