Gisele Loeblein
A proximidade do fim da vacinação do rebanho bovino e bubalino do Paraná contra a febre aftosa tem trazido dúvidas de criadores em relação a como funcionará o trânsito de animais a partir de novembro. Para ajudar a entender como fica a movimentação na prática, a coluna conversou com o superintendente do Ministério da Agricultura no Rio Grande do Sul, Bernardo Todeschini. Ele também é membro da Comissão de Normas Sanitárias para os Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), entidade que confirma a evolução de status sanitário.
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