Tão logo a Expointer termine, as atenções de criadores e técnicos do Estado se voltarão para a auditoria do Ministério da Agricultura. É essa ação que dirá se o Rio Grande do Sul está pronto ou não para deixar de vacinar o rebanho de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa. Durante cinco dias, entre 2 e 6 de setembro, duas equipes, formadas cada uma por dois auditores externos e um profissional da superintendência regional, avaliarão se as estruturas são capazes de garantir a sanidade dos animais.
Passo a passo
Como será a auditoria que pode dar aval para o RS retirar a vacina contra a aftosa
Mudança daria ao Estado a chance de alcançar mercados hoje só acessados por Santa Catarina, único no Brasil livre a da doença sem imunização
Gisele Loeblein
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