No pós-greve de caminhoneiros, o Brasil seguirá tendo de arcar com as perdas causadas em razão da paralisação. Do campo à cidade, cedo ou tarde, a conta chegará. Ninguém discute o direito à mobilização – tanto que boa parte do agronegócio e também da população mostrou apoio ao movimento. Mas o fato é que essa parada forçada terá um preço a ser pago.
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