Em seis meses de atividade, o terminal de toras do Porto de Pelotas evitou 180 viagens de caminhão por dia na BR-116. Iniciativa da Celulose Riograndense para reduzir o impacto da ampliação da fábrica de Guaíba, a retomada do transporte fluvial no Estado representa investimentos de R$ 40 milhões.
O objetivo é atingir 1,2 milhão de toneladas/ano. A empresa, que leva 1,7 milhão de t de Guaíba a Pelotas, vai se tornar a maior utilizadora de hidrovia no Estado.
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A empresa fez um projeto para o Dnit para dar acesso direto da BR-116 ao porto sem passar pela cidade, adianta Walter Lídio Nunes, presidente da Celulose Riograndense. Em outubro, conclui uma infraestrutura para a Patram, a polícia ambiental da Lagoa dos Patos, para que possa armazenar seus barcos no píer.
Hoje, são obrigados a transportá-los do centro da cidade até o local. E ainda há um projeto para abrigar a oficina de boias da hidrovia, hoje sem local.