Antiga Celulose Riograndense, a unidade da CMPC no Rio Grande do Sul começou a usar um caminhão movido a gás natural veicular (GNV) com capacidade para 39 toneladas. O veículo tem sete eixos e fez a viagem inaugural de Guaíba, onde fica a fábrica gaúcha, até Limeira, no interior de São Paulo.
Apesar da origem fóssil, o GNV é menos poluidor do que o diesel, sendo conhecido como combustível de transição. Segundo a CMPC, o caminhão emite 17% menos gás carbônico e gera até 95% menos material proveniente da queima. A companhia estuda ter mais veículos do tipo na frota, mesmo com a alta no preço do gás.
Dentro das iniciativas de sustentabilidade, o diretor-geral da CMPC, Mauricio Harger, lembra do projeto BioCMPC. O investimento de R$ 2,75 bilhões foi antecipado pela coluna, relembre: Investimento de multinacional chilena na fábrica de celulose de Guaíba vai gerar 7 mil empregos
Maior indústria do estado, a CMPC calcula que sua atividade gere 45 mil empregos na economia gaúcha, com 6,6 mil profissionais atuando em suas operações industriais, florestais e portuárias. O grupo chileno CMPC completou 100 anos em 2020 e conta atualmente com mais de 20 mil funcionários em 48 unidades industriais de oito países da América Latina.
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Equipe: Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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