Prestes a fechar o primeiro ano com dois dígitos desde 2015, a inflação deve dar uma trégua somente no segundo semestre de 2022, projeta o coordenador dos índices de preços da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Braz. Até lá, tem ainda os aumentos tradicionais de início de ano, como mensalidades e impostos, que refletem ainda a alta de preços de 2021. Como a economia é muito indexada, a inflação se retroalimenta. Aliás, o reajuste de 10,16% do salário mínimo nacional é isso também.
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