A inadimplência das mensalidades nas escolas privadas gaúchas caiu, mas ainda não conseguiu recuar ao patamar pré-pandemia. Isso apareceu em um breve levantamento feito pelo Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe/RS) com 96 instituições de ensino.
A taxa de atraso nos pagamentos pelo alunos está em 10,8%. O dado significa que, a cada cem estudantes que pagam, praticamente 11 estão inadimplentes. No ano passado, auge do impacto econômico da pandemia, estava em 18,7%. Em 2019, antes da crise do coronavírus, ficava em 8,6%.
- Algumas famílias precisaram até tirar o filho da escola. Neste ano, ainda que em um ritmo lento, já sentimos uma melhora diz o presidente do sindicato, Bruno Eizerik.
Quanto ao cancelamento de matrículas mencionado pelo presidente, está agora em 7%, contra 13,1% do ano passado. O Sinepe, no entanto, não tem a informação sobre como era antes da pandemia para fazer a comparação.
Falando em mensalidade escolas, o que os leitores perguntam para a coluna é sobre como elas ficarão para 2022. Nos últimos dias, a coluna noticiou os percentuais da Rede de Escolas São Francisco, que aplicará um reajuste médio de 7,8% e é conhecida por antecipar-se na decisão. Confira: Conhecida pela antecipação, rede de escolas já definiu reajuste da mensalidade para 2022
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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