O Sindicato dos Lojistas de Porto Alegre (Sindilojas POA) diz não apoiar a proibição da venda de produtos não essenciais em estabelecimentos como supermercados e farmácias, que estão abertos na bandeira preta. O registro foi solicitado à coluna pelo presidente Paulo Kruse, que defende a reabertura geral do comércio.
Com a decisão do governo do Estado, itens não essenciais não podem ser vendidos presencialmente a partir desta segunda-feira (8). É permitido, no entanto, a comercialização por delivery. Saiba mais: Venda de produtos não essenciais será proibida no comércio e cogestão deve voltar só no dia 22
O pedido foi feito ao governo do Estado por outras entidades de varejo e era uma reivindicação antiga que lojistas faziam diretamente à coluna. Em documento enviado ao governador Eduardo Leite no final de semana pedindo detalhamento do decreto, o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS), Antônio Cesa Longo pediu bom senso nas fiscalizações:
"O setor de supermercados é um aliado do Governo do Estado e do povo gaúcho nesta guerra inglória que todos estamos travando. Estamos abertos ao diálogo e a ceder tanto quanto necessário, mas permitimo-nos contribuir com a visão de quem vive o dia a dia das lojas e precisa manter nossa população abastecida, evitando um caos ainda maior. Solicitamos o bom senso nas fiscalizações do cumprimento deste novo Decreto.", diz trecho do documento.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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