Era fim de novembro, eu tinha 15 anos, morava em Gravataí e fui buscar meu boletim na escola. Na volta, vi um cartaz na vitrine de uma loja avisando que precisavam de vendedores temporários. Entrei, disse que queria trabalhar, conversamos e já comecei ali mesmo a aprender a função que desempenharia nas semanas seguintes, alucinadamente, até o Natal. E continuaria por mais alguns dias depois, aproveitando o movimento de trocas de presentes e novas vendas.
Primeiro trabalho
Temporária, com orgulho
Com o salário, a colunista comprou presentes e criou o investimento que, dez anos depois, seria usado para comprar um apartamento
Giane Guerra
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