Empresários gaúchos envolvidos na cadeia de energia solar procuraram a coluna Acerto de Contas para relatar impactos da mudança em regras da CPFL, grupo dono da RGE, que atua no Rio Grande do Sul. Advogado da Souza Berger, que representa 12 empresas, Frederico Carbonera Boschin explica que, para aceitar projetos de geração distribuída de energia, a concessionária passou a exigir equipamentos de proteção de rede que antes eram obrigatórios apenas em sistemas de grande porte.
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