Vinhos do Rio Grande do Sul lideraram na categoria "best buys" de uma competição realizada no país. E daí? A coluna Acerto de Contas explica melhor.
Foi divulgado o resultado de uma disputa chamada Grande Prova Vinhos do Brasil, que está na sétima edição. Foram analisadas 920 amostras, sendo 872 vinhos e 48 sucos de uva 100%.
A competição tem, então, esta categoria chamada de "best buys". Entram nela somente vinhos que tenham medalha de ouro e custem até R$ 50, já em valores cobrados do consumidor.
Quase um terço das amostras levou ouro. Há, inclusive, mais destas medalhas distribuídas do que categorias, porque atingir mais de 88,5 pontos na avaliação dos jurados já dá direito ao reconhecimento.
Foram 67 rótulos que se encaixaram neste critério de "best buys", que indica melhor custo-benefício. Destes, 58 são do Rio Grande do Sul.
- E ainda dizem que o vinho brasileiro é caro - desabafa Sérgio Queiroz, coordenador geral da Grande Prova e um dos sócios do Grupo Baco.
Veja os rótulos que a organização do evento destacou para a coluna:
- No grupo Branco Moscato, o Monte Paschoal Moscato Frisante, da Basso Vinhos e Espumantes, de Farroupilha, foi eleito com o preço mais acessível, R$ 18.
- Espumante Saint Germain Brut, da vinícola Aurora, de Bento Gonçalves, ficou com o Espumante Brut Branco Charmat mais acessível, custando R$ 22.
- Dos tintos, o Tinto Carbernet Sauvignon, da Vinícola Galiotto, de Flores da Cunha, pelo valor de R$ 30.