Temos tantos governantes, que às vezes não sabemos a quem atribuir o que nos falta. Ao prefeito, ao governador ou ao presidente e aos que, junto a ele, nos mandam lá de Brasília? Numa República federativa, um governante complementa o outro e tudo deveria desembocar na harmonia em função da população. Desde a posse de Bolsonaro, porém, tudo mudou. A cada dia, o presidente se atrapalha na mania de governar pelo “tuíter” ou à saída do Palácio da Alvorada. Se fosse “chef” de cozinha, confundiria caviar com feijão, ambos pretos e com bolinhas...
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