Por se tratar de uma final de Libertadores, o Grêmio cuida de todos os detalhes também fora de campo. Primeiro o clube tratou de manifestar pessoalmente ao presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, a insatisfação com a arbitragem na Arena, e a não utilização do árbitro de vídeo no lance do pênalti em Jael. O presidente Romildo Bolzan saiu do Paraguai com a garantia de que as coisas vão se resolver apenas dentro de campo.
Mesmo assim, o Grêmio está cuidando de todos os detalhes para evitar problemas. Uma das grandes preocupações é com a segurança da delegação e da torcida. As autoridades argentinas já garantiram a escolta para os gremistas, mas dentro de La Fortaleza o clube terá um cuidado extra.
A direção já providenciou a contratação de seguranças privados que prestam serviço ao Boca Juniors, portanto acostumados com o estádio do Lanús. O cálculo inicial é que serão pelo menos 30 homens para evitar qualquer situação desagradável com os jogadores. Em caso de confusão, a equipe estará bem protegida.