O pecado do Grêmio não foi se defender com o Fluminense. O erro foi — apenas — se defender, chegando ao ponto de bater em menos de 30% de posse de bola em um determinado momento do confronto no Maracanã.
Mas e daí? O 2 a 2 veio com golzinho de pênalti sofrido, meio no acaso, no último minuto. Ponto somado pelo que não jogou. Festa na Goethe. Para, de grão em grão, chegar aos 45 que livram do Z-4.
Renato veio no 4-1-4-1, com tripé de volantes por dentro. Aravena e Soteldo, por fora. O famoso “jogar por uma bola”.
Que aconteceu, com Aravena, finalização de Braithwaite. Mas ficou nisso.
O Grêmio baixou demais as linhas para um Fluminense ultraofensivo. Por sorte, Mano recuou o time após a virada, permitindo volume ao Tricolor gaúcho, à essa altura cheio de meias e atacantes, no chuveirinho.
Valeu pela garra. E pelo resultado. A essa altura, é só o que se pode exigir do Grêmio.
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